Eu não penso precisar de compaixão
ou piedade.
Não quero a ternura de desconhecidos.
Eu realmente não preciso.
Nem a obediência dos bons meninos.
[O desejo cruel de cuspir nos dogmas pessoais]
Eu gosto é de distorcer a 'realidade' que esses alheios criam.
Pena que hoje eu não respondi mal ao meu educador,
santo!
Por hoje eu não fui uma menina mal-criada.
Eu não bati o pé e nem fiz biquinho.
Mas eu penso mal,
sim, eu penso mal...
De um modo grotesco.
Prefiro ajoelhar no milho.
4 comentários:
Me identifiquei bastante com o testo, geralmente sou bem mal-criada! =D
Prezada, primeiramente queria reverenciá-la pelo ótimo Blog.Você escreve muito bem!
Gostaria de saber se o meu blog poderia fazer parte desta rica seleção de links que se encontra no seu? Trata-se de um blog voltado a divulgar os diversos ramos de nossa cultura popular nordestina. De antemão já agradeço a atenção. Aguardo retorno. Obrigado.
Bem necessário.
Mal-criação já faz parte da existência humana desde os tempos mais remotos e arcaicos. E parece comigo e com a Marília também!
=D
Amo-a, linda Barbie.
Eu que agradeço a gentileza! Achei o seu no também excelente blog Cantoria e Cordéis (http://www.cantoriasecordeis.blogspot.com/).
Bom fim de semana e um grande abraço,
Marcos
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