sexta-feira, 9 de julho de 2010

Ode à Selene

"Oh, Lua...
Por onde andas que não te vejo?
Em tanta escuridão, nesta noite profunda, desejaria acompanhar-te.
Mas oh, Lua... onde estás?
Suplico-te que, de súbito, apareças...
Suplico-te já sem alma, já sem prantos...
Suplico-te como um alguém a quem não resta mais nada...
Oh, Lua... Estás à ouvir-me?"

Mariana Silveira.

Ela é um mar de fogo me chamando.
Minha calda de framboesa.
Minha pimentinha.

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