Insólito era o momento do vácuo,que me transplantava tanta ansiedade
e de tanta ansiedade morria;
O ócio é um desespero do qual se nascem as mais lindas flores!
Ah,meus esvoaçantes amores!
Minha liberdade corrupta!
Ah,pranteio em vão!
Como todos fingem o quanto anseiam o sangue dos canalhas,a justiça plena e mais outras politiquices corretíssimas...Não movem os ossos!Nem um grito,sequer!
Pobres almas que voam no espaço do eco...
Pobre alma,aqui,lamentando...
Suspirando solitariamente.
Um comentário:
"Eu guardo as flores mortas na sala, eu faço sala pro tempo."
Já diz o Zeca.
É estonteante a beleza de um olhar quando ele se atreve a enxergar horizontes límpidos!
Beijos, Sophia.
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